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O comandante do 62º Batalhão de Infantaria, o tenente coronel Ronaldo Navarro, mandou prender todos os 600 militares da corporação em Joinville, distante 194 km de Florianópolis (SC), depois que desapareceu 47 armas do batalhão.
Em nota, o comando informou que as armas haviam sido apreendidas na região. No dia 25 de setembro, perceberam o desaparecimento. No mesmo dia ele proibiu que todos os policiais saíssem do quartel, fazendo rotinas internas.
Ele desconfiava que as armas estivessem escondidas dentro do batalhão para depois ser entregues ou vendidas a civis. As desconfianças do comandante tinha sentido. Foram encontradas 11 armas dentro da unidade. Um cabo e um soldado foram presos.
Quando a notícia vazou na imprensa, o comando começou a permitir a saída de policiais para resolver coisas particulares. Está saindo de 50 em 50 e todos passam por rigorosa revista. O caso está sendo investigado pelo coronel PM Pedro Carolo.
Em nota, o comando informou que as armas haviam sido apreendidas na região. No dia 25 de setembro, perceberam o desaparecimento. No mesmo dia ele proibiu que todos os policiais saíssem do quartel, fazendo rotinas internas.
Ele desconfiava que as armas estivessem escondidas dentro do batalhão para depois ser entregues ou vendidas a civis. As desconfianças do comandante tinha sentido. Foram encontradas 11 armas dentro da unidade. Um cabo e um soldado foram presos.
Quando a notícia vazou na imprensa, o comando começou a permitir a saída de policiais para resolver coisas particulares. Está saindo de 50 em 50 e todos passam por rigorosa revista. O caso está sendo investigado pelo coronel PM Pedro Carolo.
Com informações do UOL
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